domingo, 18 de janeiro de 2009

Será que funciona?!?!?

O formato “furacão Gisele Bündchen” na São Paulo Fashion Week ainda funciona? Glamurama quis tirar a dúvida - que paira na cabeça de muita gente - e convocou uma turma que sabe tudo de moda para acabar com o impasse.

Fause Haten - estilista
"Quem me dera ter Gisele na passarela. Só fico preocupado com o fato das personalidades virarem uma lente translúcida para a roupa. Eu gosto e tenho muito carinho por quem já desfilou pra mim, mas, muitas vezes, sem uma grande personalidade, o foco da coleção se torna muito mais efetivo. Claro que entendo essa necessidade de ter alguém muito bom desfilando, mas acho que, no caso da Colcci, isso já se repetiu muitas vezes. De repente, o desafio criativo seria maior se eles resolvessem mudar."

Gloria Kalil - consultora de moda
"Ter a Gisele é um enorme trunfo da Colcci. Ela é uma estrela. E, ao contrário de muita gente pensar que a presença dela pode tirar o foco da coleção, penso que eles têm uma responsabilidade muito maior, uma vez que ela está na passarela, já que a maioria vai assistir por causa de Gisele e presta muito mais atenção no que o desfile está apresentando."

Mariana Weickert - modelo e apresentadora
"Fica evidente que a fórmula funciona, já que foi repetida tantas vezes. Até porque, a marca paga um cachê generoso, milionário. Mas, claro que tudo isso é revertido na venda final da coleção."

Monica Monteiro - empresária e ex-agente de Gisele
"Acho que a Colcci precisa de uma modelo como ela. Com a presença de Gisele, eles têm mais mídia espontânea. Fechei os três primeiros contratos dela com a marca e, na época do primeiro, a Colcci só vendia em New Jersey e Europa. Hoje, eles vendem no mundo todo. É um privilégio poder pagar uma modelo como ela, que é muito boa e tem profissionalismo pra ter um mesmo cliente por cinco anos. Conhecendo a Gisele, sei que pra ela também é muito bacana poder desfilar no Brasil."
Glamurama

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